Forças derrotadas nas urnas, no pleito do último dia 15 de novembro, se esforçam para conquistar a presidência da Câmara de Vereadores de Tangará da Serra.
Tendo o controle do legislativo, a oposição pode engessar a futura gestão do prefeito eleito Vander Masson (PSDB) e dificultar a aprovação de projetos de interesse da população. É verdade que o presidente não vota, mas também é verdade que é ele quem coloca em pauta as matérias de interesse do Executivo Municipal. Em querendo, o chefe do legislativo pode complicar a vida de qualquer gestor.
O nome da oposição para presidir a Câmara é o ex-líder do prefeito Fábio Junqueira, vereador Rogério Silva (DEM), que foi reeleito com apenas 520 votos. Em 2016, Silva foi o 2º mais votado, com 1.460 votos. Por sua defesa intransigente do governo Junqueira e de suas maldades contra os servidores públicos, perdeu 940 votos.
Mesmo com essa votação pífia, Rogério sonha fazer da presidência da Câmara um trampolim para a Assembleia Legislativa. A eventual candidatura dele ou de qualquer outro vereador é absolutamente legitima.
O prefeito Vander Masson elegeu uma bancada de 10 vereadores, será que vai entregar o ouro para a oposição?
Clari 16/12/2020
Nao foi desse Rogerio Silva o projeto nas vias publicas pintadas com numeros e faixas para o chamado estacionamento rotativo atraves de uma cobrança para motos e carros ? Se não foi , ele votou a favor deste projeto e voou para Brasilia para votar em Temer.
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