Da Redação
Blog Edição MT
Ceticismo é a expressão que melhor define o desinteresse de boa parte da população para com a política e os políticos. Pesquisas de tendência de voto revelam que considerável parcela do eleitorado está indecisa sobre em qual candidato votar, seja para deputado estadual, federal, senador, governador ou presidente da República. Um contingente também expressívo de eleitores assinala que pretende se manter distante das urnas ou comparecer a zona eleitoral e anular o voto. Um conjunto de fatores explica esse desânimo da população para com o mundo da política.
Nesse momento de pré-campanha o que se percebe nos bastidores é a articulação de forças políticas e econômicas para manter privilégios ou conquistar fatia do poder político para exercê-lo de acordo com seus interesses, muitas vezes, antagônicos aos interesses da sociedade, particularmente daquela parcela que mais precisa do braço amigo e solidário do estado.
A primeira dama do Brasil Michelle Bolsonaro (PL) sabe das agruras que enfrentou e das dificuldades que precisou superar para levar assistência social as famílias que sempre foram usadas como massa de manobra dos governos do passado, que priorizavam o assistencialismo eleitoreiro ao invés de políticas públicas efetivas de proteção social. O programa "Pátria Voluntária" foi bombardeado pela oposição. Michelle enfrentou o fogo cruzado da esquerda e continuou fazendo o bem sem olhar a quem. O resultado o Brasil conhece e os beneficiários agradecem.
Na Câmara dos Deputados e no Senado Federal poucos são os parlamentares efetivamente preocupados com a área social. Um dos motivos talvez seria porque nessa área não existe espaço para lobista fazer a defesa de grandes empresas. O orçamento sempre será curto porque sequer existe a bancada da assistência social. Mudar essa realidade é o grande desafio silencioso da primeira dama Michelle.
Por essas e outras, a esposa do presidente Jair Bolsonaro (PL) entende que a solução está nas urnas. Eleger candidatos comprometidos com o social é uma necessidade de primeira prioridade. No Mato Grosso, Michelle apoia integralmente e sem reserva a pré-candidata a deputada federal Amália Barros (PL), que é moradora de Campo Novo do Parecis, região da grande Tangará da Serra. Michelle e Amália são amigas, uma amizada construída na luta pela criação de uma lei que obriga o SUS a custear tratamento monocular. Não sem motivo, a norma foi batizada de Lei Amália Barros.
Amália confessou à reportagem que não tinha a menor pretensão de entrar na política. Seu projeto era apenas alterar a legislação para garantir atendimento digno aos pacientes monoculares. Ela própria perdeu um olho e um rim aos 20 anos de idade. Seu sonho foi realizado graças ao apoio irrestrito da primeira dama Michelle. Essa causa uniu Michelle e Amália, se tornaram amigas! "Concluido esse trabalho, meu objetivo era continuar fazendo assessoria de comunicação para um empresa, na qual já trabalhava há mais de 12 anos", afirmou a jornalista.
Impressionada com o trabalho de Amália, Michelle convidou a amiga para se filiar ao PL de seu esposo Bolsonaro e depois a estimulou a disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados. "Precisamos formar uma bancada de direita, leal ao presidente Jair Bolsonaro, mas que tenha um olhar humano, solidário para as pessoas mais humildes. Aceitei o desafio e o nosso nome está colocado à disposição da sociedade", concluiu.