Quarta-feira, 12 de Fevereiro de 2025

POLÍTICA Sábado, 25 de Novembro de 2023, 10:06 - A | A

25 de Novembro de 2023, 10h:06 - A | A

POLÍTICA / AUSÊNCIA INEXPLICÁVEL

Horácio Pereira e Davi Oliveira fogem de reunião com profissionais da saúde

A reunião foi realizada na Câmara de Vereadores sem a presença de Horácio Pereira e Davi Oliveira

Da Redação
A Bronca Popular



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Na última quarta-feira (23), uma reunião no plenário da Câmara Municipal de Tangará da Serra trouxe à tona preocupações sérias sobre as ações do vereador Horácio Pereira, que, segundo diretores da UPA e do Hospital Municipal, estaria promovendo ações fiscalizatórias supostamente comprometedoras para a integridade física e moral dos servidores, além de violar normas de vigilância sanitária.

Representantes da UPA e do Hospital Municipal, como o chefe de enfermagem Rômulo, o diretor Técnico do Hospital Dr. Abinadab, a diretora técnica da UPA Dra. Joslaine, e o diretor administrativo do complexo hospitalar, Éder Oliveira, participaram da reunião, alertando sobre as preocupações com as ações do vereador.

No entanto, chamou a atenção a ausência dos vereadores Davi Oliveira e, ironicamente, do próprio Horácio Pereira, durante a reunião. A postura de fugir de debates importantes sobre a saúde municipal levanta questionamentos sobre o comprometimento desses legisladores com as questões essenciais do município.

Profissionais de saúde destacaram a necessidade de manter a integridade do ambiente hospitalar para garantir a privacidade dos pacientes e a segurança sanitária das unidades de saúde. Uma fonte presente na reunião alertou sobre as consequências sérias dessa atitude, afirmando que as supostas ações fiscalizatórias do vereador, mais voltadas para a produção de conteúdo para suas redes sociais do que para efetiva fiscalização, poderiam colocar em risco tanto a vida de pacientes quanto de servidores.

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O comportamento de Horácio Pereira já resultou em duas reclamações formais por parte dos profissionais da UPA e do Hospital Municipal. O caso também foi levado ao Ministério Público Estadual (MPE) e à Polícia Judiciária Civil, indicando a seriedade das preocupações levantadas durante a reunião.

A utilização de instituições de saúde como cenário para promoção pessoal em redes sociais é criticável e levanta questionamentos sobre as verdadeiras intenções por trás das ações do vereador.

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