Edésio Adorno
Tangará da Serra
O dia amanheceu quente e pode ser bastante agitado em Aripuanã, que é cidade polo do noroeste de Mato Grosso. Comerciantes, autonomos, empresários, trabalhadores do comércio, indústria e prestação de serviços se mobilizaram pelas redes sociais e, neste momento, começam a interditar o acesso a ponte que permite a travessia do rio Aripuanã.
O objetivo é protestar em defesa do funcionamento das atividades econômicas e cobrar que a mineradora Nexa e suas terceirizadas, inclusive a Energisa, também paralisem suas atividades, caso o resto da população seja impedida de trabalhar.
"O governo do estado baixou um decreto mandando parar tudo; a prefeita Seluir Peixer acatou esse decreto e também ordenou a paralisação de todas as atividades que eles consideram não essenciais. Estamos sem trabalhar, já enfrentando dificuldade para sustentar nossa família, enquanto a poderosa Nexa, todas as suas terceirizadas e seu exercito de operários trabalham naturalmente. Isso é injustiça, queremos direitos iguais ou o caldo vai engrossar", afirmou um comerciante a nossa redação por meio de mensagem de texto no aplicativo Whatsapp.
De acordo com os participantes do protesto, o objetivo é interditar a ponte, não permitir a passagem de nenhum veículo, máquina ou caminhão e assim força a Nexa também suspender suas operações para também sentir na pele os efeitos das medidas restritivas decretadas pelo governador, prefeitos e respaldadas pelo MPE e judiciário.
Em instantes, mais informações.
Gilberto hauff Mello 01/04/2021
Pau que bate em Chico bate em Francisco
Josė de Oliveira Ramos 01/04/2021
Nao sou contra paralisaçao mais a lei mais tem ser pra tds
2 comentários