Fávaro conta lorotas para encher bola de Lula

Da Redação

O senador Carlos Fávaro não aprendeu nada com a surra que sua candidata ao governo do estado, Márcia Pinheiro (PV), tomou do governador Mauro Mendes (UB) nas urnas. Também não tirou nenhuma lição com o pífio desempenho do seu partido, que não atingiu o quociente eleitoral para eleger um federal, nem mesmo pela sobra. Os dois deputados estaduais eleitos pelo PSD (Nininho e Wilson Santos) não devem nada a Fávaro.

Reduzido de tamanho nas urnas, o apequenado Carlos Fávaro insiste na defesa de Lula. A estratégia para tentar ludibriar alguns ingênuos e incautos eleitores passa por uma sucessão de lorotas, blá-blá-blá e velhas mentiras com nova roupagem. O senador faz discurso grandiloquente em defesa do petista Lula e de seus eventuais feitos. No entanto, esquece deliberamente que Lula protagonizou o maior escândalo de corrupção da história do país.

Fávaro também não fala que o petista representa grave ameaça a propriedade privada. Sua eventual eleição levaria insegurança no campo e colocaria sob risco a capacidade de produção de alimentos, que é a locomotiva do desenvolvimento de Mato Grosso e do Brasil. "Lula é o atraso, o retrocesso, a volta ao passado. Será Fávaro saudosista daquele período de triste memória?", questiona o agricultor familiar, Simeão Cruz, do assentamento Antonio Conselheiro, de Tangará da Serra.

Mato Grosso já fez sua escolha política.

Mato Grosso vota Jair Bolsonaro pela preservação da moralidade  na condução da coisa pública, pelo fim da corrupção, por liberdade e por respeito a família e as liberdades individuais e religiosas. O governador Mauro Mendes lidera a campanha de reeleição de Bolsonaro em Mato Grosso. O setor produtivo e as demais atividades econômicas do estado também referendam Bolsonaro por mais quatro anos no Planalto