Da Redação
Blog Edição MT
A temperatura geopolítica no continente americano subiu de forma dramática. O governo dos Estados Unidos anunciou a operação “Lança do Sul”, apresentada pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth, como uma missão para “defender a pátria” e “remover narcoterroristas” do hemisfério — uma justificativa que reacende temores de ações militares direcionadas.
Mas o alerta mais grave veio de uma análise do jornalista Lourival Sant’Anna, da CNN Brasil, que revelou ter apurado que um bombardeio norte-americano contra alvos na Venezuela parece iminente.
Segundo ele, a ação, caso ocorra, não envolveria tropas terrestres, mas ataques cirúrgicos para enviar um recado direto ao regime venezuelano: os EUA estão dispostos a escalar a pressão.
O possível ataque teria dois objetivos estratégicos: reforçar o discurso de combate ao narcotráfico — bandeira interna do governo Trump — e intimidar os militares venezuelanos, que sustentam o poder de Nicolás Maduro.
A movimentação americana reacende o fantasma de um conflito regional e coloca toda a América do Sul em estado de atenção. Em um cenário tão volátil, qualquer decisão tomada em Washington pode redefinir o equilíbrio geopolítico do continente em questão de horas.










