Domingo, 05 de Maio de 2024

POLÍTICA Sexta-feira, 19 de Abril de 2024, 17:35 - A | A

Sexta-feira, 19 de Abril de 2024, 17h:35 - A | A

COPIA E COLA

MPE arquiva denúncia 'copia e cola' de vereadores por absoluta falta de provas

Promotor de Justiça declara ausência de evidências de crime em licitação e arquiva denuncia dos vereadores José Louredo, Carmilton Jorge e Marcos Icassatti

Da Redação
A Bronca Popular

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 Denúncia vazia apresentada por vereadores politiqueiros contra Bruno Mena é arquivada pelo MPE 

Os vereadores da Câmara de Matupá, José Louredo e Carmilton Jorge, em conluio com o presidente da Casa, Marcos Icassatti, buscam a todo custo desestabilizar a gestão do prefeito Bruno Mena, com o objetivo de viabilizar um adversário para as eleições de outubro próximo.

Para tanto, fabricaram uma denúncia vazia e desprovida de fundamentos sobre supostas irregularidades em uma licitação para a contratação de uma empresa responsável pela manutenção e adequação das estradas vicinais do município, cujo valor ultrapassa os R$ 25 milhões, alegando falta de estudos preliminares e ausência de participação popular.

Essa denúncia foi encaminhada com alarde às autoridades, como a Polícia Federal e o Ministério Público Estadual (MPE), além de ser divulgada nas redes sociais e na imprensa.

No entanto, uma análise cuidadosa da denúncia feita pelos três vereadores foi realizada pelo Promotor de Justiça e coordenador do Núcleo de Ações de Competências Originárias (NACO) da Procuradoria-Geral de Justiça, Wesley Sanchez Lacerda.

Ele constatou que as alegações infundadas dos parlamentares se limitavam a um "copia e cola" de informações, sem apresentar provas que justificassem qualquer ação criminal.

Sanchez Lacerda ressaltou que as acusações careciam de substância, não sendo acompanhadas de evidências sólidas dos supostos vícios apontados.

Ele afirmou que meras suposições não são suficientes para embasar a instauração de procedimentos legais. Além disso, não foi encontrado indício algum de crime praticado pelo prefeito municipal de Matupá, Bruno Santos Mena.

O promotor de justiça enfatizou a necessidade de elementos probatórios mínimos para iniciar qualquer investigação, visto que é o crime efetivo que justifica a persecução penal.

Por fim, diante da ausência de provas sobre as acusações dos vereadores, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso decidiu arquivar o caso.

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