Da Redação
A Bronca Popular
Crédito: Pxfuel

Um novo estudo, publicado na revista Frontiers in Aging Neuroscience, revela descobertas intrigantes sobre a atividade cerebral durante e após a morte.
Utilizando eletroencefalografia contínua (EEG), cientistas registraram a atividade cerebral de um paciente de 87 anos no momento de sua morte.
Eles observaram mudanças específicas nas oscilações cerebrais, sugerindo que o cérebro pode permanecer ativo e coordenado durante a transição para a morte.
Especula-se que esse padrão de atividade possa estar relacionado à experiência de quase morte e à recuperação de memórias importantes da vida.
Embora baseado em um único caso, o estudo oferece uma fonte de esperança, sugerindo que, mesmo no momento da morte, o cérebro pode estar revivendo momentos significativos da vida.
O neurocirurgião responsável pelo estudo planeja investigar mais casos para entender melhor esse fenômeno e suas implicações para a compreensão da morte e potenciais aplicações clínicas.
A informação é baseada em matéria da Revista Planeta