O fundador do partido Novo, empresário João Amoêdo, aprovou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, STF, que rejeitou uma ação ajuizada pelo presidente do PL de Bolsonaro, Valdemar Costa Neto, com infundados questionamentos a lisura da eleição presidencial.
Xandão não apenas sepultou a pretensão de Costa. O cacique do PL foi condenado ao pagamento de multa de R$ 22 milhões por litigância de má fé, teve a dinheirama do fundo partidário bloqueado e ainda ganhou espaço no polo passivo do inquérito que investiga as milícias digitais.
Em sua conta no Twitter Amoêdo sentou a ripa:
A ação de Valdemar da Costa Neto, em cumplicidade com Bolsonaro, demonstra, mais uma vez, o risco que o atual presidente representa para a nossa democracia.
— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) November 24, 2022
A acertada decisão de Alexandre de Moraes impediu uma tentativa golpista.
E completou:
"A total má-fé da requerente em seu esdrúxulo e ilícito pedido, ostensivamente atentatório ao Estado Democrático de Direito e realizado de maneira inconsequente com a finalidade de incentivar movimentos criminosos e anti-democráticos(..) ficou comprovada"
— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) November 24, 2022
Trecho da ótima decisão