Ao que tudo indica, o rastro de corrupção envolvendo o VLT também teria "tentáculos" no Escândalo dos Semáforos, esquema recém descoberto na Prefeitura de Cuiabá.
Segundo informações exclusivas obtidas pela coluna, as investigações apontam que o contrato previa um pagamento adicional de R$ 500 mil para que a empresa pudesse programar os semáforos a fazer a operação de trânsito na Capital, já calculando as rotas traçadas pelo VLT.
O problema é que o VLT nunca ficou pronto e, mesmo assim, a Prefeitura pagou esse meio milhão por um serviço nunca prestado.
A investigação ainda não concluiu quem realmente se beneficiou desse grande esquema. Mas uma coisa é certa: se para a fraude acontecer era necessário existir a expectativa do VLT, com certeza o corrupto em questão deve ser um defensor ferrenho desse modal.