Edésio Adorno
Barra do Bugres
Em um comunicado recheado de agressões a língua portuguesa, dirigentes do Sintep, do Sispumbb e os vereadores Lennon Corezomae (Pode) e Cleide (PP), que são professores da rede pública municipal de ensino, informam que amanhã, sexta-feira, a partir das 7h., haverá uma manifestação em frente a prefeitura de Barra do Bugres, cujo ato foi batizado pelos ‘educadores’ de “mobilização ordenada e pacifica”.
O que querem os valentes da educação?
Apenas usurpar a prerrogativa do prefeito Dr Divino Henrique (PDT) de nomear o secretário de Educação do município. Eis aí a demonstração clara de que a burrice perdeu a modéstia, e a inteligência, a ousadia.
É da competência exclusiva do prefeito nomear e/ou exonerar membros de seu governo. Até porque, na hipótese de ocorrer alguma irregularidade, é o chefe do executivo que será acionado pelos órgãos de controle externo.
Esse poder discricionário não pode ser solapado por pressão política ou por sindicatos desta ou daquela categoria, que, de forma malandra, tenta assumir o controle de uma das mais importantes secretarias do município – a Educação.
Os vereadores, professores e os sindicatos que gritam fogo na floresta contra a nomeação do professor Carlos Antonio Tayano para gerir a secretaria de Educação, também aprontaram o maior escarcéu contra o professor efetivo do estado e doutor em educação, Rafaello Sandri Affonso, que não resistiu o patrulhamento e as reiteradas tentativas de ingerência na pasta e resolveu entregar o cargo ao prefeito.
Carlos Antonio Tayano

O professor Carlos Antonio Tayano é um educador qualificado e dedicado a causa. É filho do saudoso Pedro Aberto Tayano, que prestou relevantes serviços a Barra do Bugres e ao então Distrito de Tangará da Serra. Com o advento da emancipação, Pedro Tayano foi eleito vice-prefeito na chapa de Thais Barbosa.
Em parceria com o professor José Inácio, Carlos Tayano manteve por mais de nove anos uma extensão da Universidade Paulista em Barra do Bugres, por meio do instituto Tayano de Educação. Não é, portanto, um ilustre desconhecido na cidade em busca de oportunidade.
Experiente em administração pública, Tayano vai promover a gestão da educação e implementar a política pedagógica definida pelo prefeito Dr Divino o Henrique. Cabe ao Sintep e a comunidade escolar apresentar sugestão e cobrar resultados, reivindicar melhores condições de trabalho e valorização dos trabalhadores da educação.
Coisa de comunista –
O que Sintep, Sispumbb e os vereadores Lennon Corezomae (Pode) e Cleide (PP) querem é coisa de comunista. A população de Barra do Bugres elegeu prefeito o médico Divino Henrique e delegou a ele a obrigação de bem gerir os destinos do município. Cabe a ele, apenas a ele, governar a cidade sem se submeter as ingerências e caprichos de sindicalistas ou de órfãos de gestões do passado.
Nos governos de esquerda, onde prevalecem as orientações socialistas, sindicatos realizam suas assembleias e indicam representantes para compor o secretariado do governante. Pelo que se sabe, o comunismo ainda não foi implantado em Barra do Bugres, embora seja essa a vontade do Sintep, que é um esbirro do PT de Lula et caterva.
A mobilização foi chamada, segundo seus organizadores, para “demonstrar a insatisfação da categoria com a maneira autoritária e arbitrária que o atual prefeito municipal tem conduzido a SMEC”.
Autoritária por qual motivo, senhores professores? Por acaso o prefeito deveria consultar os dirigentes do Sintep para escolher o responsável pela pasta da Educação?

Além dessa bolada fora, os ‘professores’ demonstram nada entender de semântica e etimologia. Falar que o prefeito conduz a educação de forma arbitrária é desconhecer o sentido do vocábulo. Algo estupefaciente!
Mais uma mancada do sindicato dos professores.
No informe a população, escreveram: “Em Barra do Bugres existem ótimos profissionais que conhecem a realidade das escolas e dos alunos”. Essa linguagem tem o nome de rumorose. Enfileira letras, formam frases sem sentido e tenta passar essa mixórdia linguística como conceito, verdade imutável. Pura balela!
Como conhecer a realidade dos alunos e qual realidade seria essa? Para conhecer a realidade da rede de ensino é simples: basta exigir relatórios detalhados da direção de cada unidade de ensino e pronto: a realidade brota alvissareira.
A rejeição ao nome de Carlos Tayano tem como pano de fundo o bairrismo arraigado, a politicagem deslavada e esconde o proposito ainda mais repugnante: a pretensão de indicar o secretário de Educação do Município.
Luizinho Ariabo Quezo 28/05/2021
Eu só quero dizer a minha indignação que está acontecendo em Barra do Bugres, principalmente quando se trata Educação e de quem está dentro dela. E uma vergonha! Principalmente vindo ação dessa vindo de professor que é um educador! Está parecendo que nem e esse educador, eu só digo que temos para com esses política errada e mostrar mais amor pelas pessoas. O prefeito com certeza fez o certo no começo, mais parece que não tava bom, que eu sei que qualquer prefeito eleito pelo povo tem direito de escolher seus secretaria para fazer bom trabalho, trabalho este de sua confiança. Fica uma alerta para quem um dia quer e tem plano de um dia ser candidato e concorrer a esse cargo. Porque o que se planta vai colher. Fique esperto. Minha indignação. Me desculpa se eu ofendi alguém, mais sou justo.
Vânia Regina do Prado Vieira 28/05/2021
O senhor jornalista deve estar confundido sintep com partidos políticos sim existe uma grande maioria filiados no pt mais de outros partidos não confunda sintep de luta e de todos nós trabalhadores
Vânia Regina do Prado Vieira 28/05/2021
Vereadora Cleide admiro você sempre ao lado dos secretários de educação braço direito ....da gestão. Você é professora Cleide e sintep João Bosco articularam para o redimensionamento dos professores pedagogos para o município parabéns.....
DEBORA DIAS SANCORE 27/05/2021
Comunismo (do latim communis, comum, universal) é uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum dos meios de produção.[1][2][3] Um dos seus principais mentores filosóficos, Karl Marx, postulou que o comunismo seria a fase final do desenvolvimento da sociedade humana e que isso seria alcançado através de uma revolução proletária, isto é, uma revolução encabeçada pelos trabalhadores das cidades e do campo.[4] Na definição formulada por Friedrich Engels, o comunismo é "a doutrina das condições de libertação do proletariado".[5] No sentido marxista, refere-se portanto a uma sociedade sem classes (sociedade regulada), sem Estado (ácrata ou apátrida) e livre de quaisquer tipos de opressão,[6] onde as decisões sobre o que produzir e quais as políticas devem prosseguir são tomadas democraticamente e permitindo dessa maneira que cada membro da sociedade organizada possa participar do processo, tanto na esfera política e econômica da vida pública e/ou privada. Marx nunca forneceu uma descrição detalhada de como o comunismo poderia funcionar como um sistema econômico (tal foi feito, por Lenin),[7] mas subentende-se que uma economia comunista consistiria de propriedade comum dos meios de produção, culminando com a negação do conceito de propriedade privada do capital, que se refere aos meios de produção na terminologia marxista.[8] No uso moderno, o comunismo é, muitas vezes, usado para se referir ao bolchevismo, na Rússia. Como um movimento político, o sistema comunista teve governos, em regra, com uma preocupação de fundo para com o bem-estar do proletariado,[9] segundo o princípio "de cada qual segundo as suas capacidades, a cada qual segundo as suas necessidades".[10] Como uma ideologia política, o comunismo é geralmente considerado como a etapa final do socialismo. Este consiste num grupo amplo de filosofias econômicas e políticas ligadas a vários movimentos políticos e intelectuais e a trabalhos de teóricos da Revolução Industrial e da Revolução Francesa.[11] O socialismo seria uma fase prévia necessária de acumulação de capital, antes do advento do comunismo.[2] O comunismo pode-se dizer que é o contrário do capitalismo, oferecendo uma alternativa para os problemas da economia de mercado capitalista e do legado do imperialismo e do nacionalismo.[12][13] Marx afirma que a única maneira de resolver esses problemas seria pela classe trabalhadora (proletariado), que, segundo Marx, são os principais produtores de riqueza na sociedade e são explorados pelos capitalistas de classe (burguesia). A classe trabalhadora substituiria a burguesia, a fim de estabelecer uma sociedade livre, sem classes ou divisões raciais.[2] As formas dominantes de comunismo, como o leninismo e o maoismo, são baseadas no marxismo, embora cada uma dessas formas tenha modificado as ideias originais. Também existem versões não marxistas do comunismo, como o comunismo cristão e o anarcocomunismo. As doutrinas comunistas mais antigas, anteriores à Revolução Industrial, punham toda a ênfase nos aspectos distributivistas, colocando a igualdade social, isto é, a abolição das classes e estamentos, como o objetivo supremo. Com Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), fundadores do chamado "socialismo científico", a ênfase deslocou-se para a plena satisfação das necessidades humanas, possibilitada pelo desenvolvimento tecnológico: mediante a elevação da produtividade do trabalho humano, a tecnologia proporcionaria ampla abundância de bens, cuja distribuição poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade numa situação de bem-estar geral. A partir dessa formulação, que teve uma profunda influência sobre o comunismo contemporâneo, a sociedade comunista seria o coroamento de uma longa evolução histórica. Os regimes "anteriores", principalmente o capitalismo e o socialismo, cumpririam o seu papel histórico ao promover o aumento da produtividade e, portanto, as pré-condições da abundância, que caberia ao comunismo transformar em plena realidade. Enquanto o capitalismo desempenha esse papel mediante a emulação da concorrência, o socialismo deveria manter, em certa medida, essa emulação ao repartir os bens ainda escassos "a cada um segundo o seu trabalho". Só o comunismo, que corresponderia ao pleno "reino da liberdade e da abundância", poderia instaurar a repartição segundo o princípio de "a cada um segundo sua necessidade".
DEBORA DIAS SANCORE 27/05/2021
Quem fez essa matéria é um repórter mesmo? Ou apenas um puxa saco da gestão? Pq até onde sei não é a Prof Cleide, o Prof Lenon ou o Sintep que quer indicar um secretário de educação, Somos nós profissionais da Educação, até mesmo pq fui apoiadora do Divino e uma das promessas de campanha era ouvir a categoria e até hoje ele nunca sentou conosco e apenas gostaríamos de ser ouvidos. E outra , Rafaelo saiu da Smec pq ele não pq os comunistas tiraram e sim pq ele não soube trabalhar. Vc deixa a entender que não entende o que de fato é comunismo, está dando uma definição oposta, o que estamos pedindo é uma Gestão Democrática. Vc sabe o que isso significa? E outra estamos num país livre e os atos são legítimos, isso meu "repórter" de meia tigela se chama democracia.
Hildo Marcio Pereira 27/05/2021
Antes da publicação de qualquer notícia, devemos consultar a veracidade da mesma. Falta de profissionalismo total, sem contar as incoerências. Basta visualizar a entrevista que foi feita com o secretário anterior para tirar as conclusões: https://fb.watch/5M08sq5sWs/.
Papy Nascimento 27/05/2021
Eu acho esse nome um dos melhores ja escolhido para educação. Carlos thayano pode não ser de barra. Mas tem um conhecimento grande tanto de turismo, Educação e cultura. É uma pessoa muito humana. Vcs vão gostar do trabalho dele.
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