Emanuel e Lula articulam candidatura ao governo de MT

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), já declarou que no primeiro turno da eleição presidencial apoia sua colega de partido, a senadora Simone Tebet. O segundo tempo da disputa, que deve ser travado entre Bolsonaro e Lula, a história é outra e seu 'valioso' apoio estaria em aberto - negoviável, portanto!

Com base nessa lorota, o chefe do Alencastro teria entrado em contato com a assessoria de Lula e proposto um acordo, "que pode ameaçar a reeleição do governador Mauro Mendes e dificultar a vida do presidente Jair Bolsonaro em MT". 

Rejeitado até por seu partido, o MDB e excluído do processo político, restou a Emanuel a se juntar com a esquerda para tentar montar uma chapa para disputar o governo.

Combinado ou em fase de cominação com Lula, Pinheiro pretende materializar uma ideia tão brilhante quanto as pérolas cuiabanas - aquelas predras 'preciosas' que foram dadas em pagamento.

Emanuel Pinheiro acredita que a federação partidária formada pelo PV, PT e PCdoB tem nome com capilaridade para disputar o governo do estado. Caso Rosa Neide ou Barranco não tope a parada, ele sugere que o vice Stopa entre na briga, desde que respaldado pelo ex-presidente Lula.

Em Brasília, Emanuelzinho Pinheiro seria o negociador do pai prefeito. Sempre, supostamente auxiliado pela deputado Rosa Neide, ele tem conversado bastante com os parlamentares mais influentes e próximos do Lula.

Uma candidatura de esquerda ao governo de MT, gestada por Pinheiro e Lula, seria uma mistura de Petrolão, Mensalão, Palitó, Lava Jato, e tantos outros rumorosos casos de corrupção que pipocaram no governo petista e na gestão Pinheiro em Cuiabá.

Nesse caso, o mais prudente é esconder a carteira.