Da Redação
Blog Edição MT
Quase 60 anos depois, a frase “vivandeiras de quartel”, cunhada pelo marechal Castelo Branco, o principal líder militar do Golpe de 1964, ressurge atualizadíssima no vocabulário de observadores da atual quadra política.
O epiteto de Castelo Branco era empregado para designar os civis que se colocavam ajoelhados ou em qualquer outra posição de submissão diante dos quartéis pedindo a instauração da ditadura e a deposição de Juscelino Kubitschek e João Goulart.
A história se repete. E de forma trágica!
Homens brancos, ricos, preconceituosos e xenófobos financiaram movimento golpista de bloqueio de estradas por não aceitar o resultado das urnas.
Enxotados das rodovias, esse senhores acamparam em frente à quarteis, querem intervenção militar, a destituição do TSE, do STF e a anulação do pleito eleitoral que culminou com a eleição do presidente Luís Inácio Lula da Silva.
A pretensão das vivandeiras de quartel, à luz da CF/88, da lei e dos códigos, configura grave crime contra as instituições republicanas. Um disparate!
Silver 04/12/2022
Na verdade esse povo nojento representa o presidente que perdeu as eleições em 2 turnos consecutivos. Deveriam ser identificados multados, caçar aposentadorias e bens assim como processados por crimes contra a ordem democratica.
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