Da Redação
Blog Edição MT
Nomes da oposição ao prefeito Vander Masson (UB), de Tangará da Serra, vivem a espera de um desastre administrativo capaz de catapulta-los a cabeceira das pesquisas de tendência de voto e tonifica-los para desafiar reeleição do filho do saudoso Saturnino Masson.
Quando Vander assumiu a prefeitura, em janeiro de 2021, seus desafetos apostaram que o desmantelo na área de saúde seria sua praia de areia movediça.
Masson conseguiu contornar a caótica situação herdada da gestão anterior e, para frustração de seus desafetos, abriu o centro cirúrgico, colocou em funcionamento a ala de UTI do Hospital Municipal, disponibilizou exames para a população e implantou uma política de distribuição de prótese dentária que já beneficiou centenas de pessoas.
Os nomes mais entusiasmados da oposição, dentre eles alguns vereadores movidos a factoides, chegaram a acreditar que a buraqueira nas ruas e avenidas da cidade seria o cemitério da gestão Vander. Mais uma vez, o prefeito deu a volta por cima. Pavimentações asfáltica e microrrevestimento transformaram a paisagem da cidade.
Os opositores agora reclamam da poeira causada pelo volume expressivo de obras que estão sendo executadas pelos quatro cantos de Tangará da Serra. O último sonho da oposição também pode se converter em mais um pesadelo. A turma do oba-oba almeja o repeteco da crise hídrica para desafiar reeleição de Vader Masson.
Os profetas do caos imaginam que a disseminação de imaginária crise hídrica e o suposto atraso na execução da obra de captação de água do Sepotuba reside à última chance de sufocar Vander Masson e torpedear seu projeto de reeleição.