Igor Vilela
Cuiabá/MT
Fadiga constante, ansiedade e alterações de humor, ganho de peso, especialmente abdominal, queda de cabelo e unhas frágeis, pele mais seca e menos elástica, insônia e redução da libido? Sim, esse artigo foi feito para você e, acredite, tudo isso tem solução. Estamos falando das mulheres que estão sofrendo com as mudanças que acontecem no corpo feminino após os 40 anos.
Diferentemente da medicina tradicional, que reage aos sintomas, vamos abordar o assunto sob a ótica da Medicina Ortomolecular que antecipa a causa invisível, considera o corpo como um todo e intervém antes que o desequilíbrio se transforme em doença.
A própria origem do nome já diz tudo: do grego ortho, equilíbrio, e molecular, moléculas. É a ciência do ajuste interno, daquele funcionamento silencioso que determina energia, humor, peso, qualidade da pele, sono, libido, clareza mental e até o ritmo do envelhecimento.
Aos 40, o organismo feminino passa por uma mudança profunda. Entram em cena os inimigos invisíveis da mulher: alterações do cortisol e emocionais. Os hormônios começam a declinar, a absorção de nutrientes se torna menos eficiente, a resistência insulínica cresce e o corpo fica mais exposto aos impactos do estresse, da má alimentação e das toxinas ambientais. Esse conjunto cria o cenário perfeito para fadiga persistente, oscilação de humor, ansiedade, ganho de peso abdominal, pele sem viço, queda de cabelo, insônia e diminuição da libido. Nada disso é natural da idade. É um sinal claro de desequilíbrio celular.
A ortomolecular trabalha justamente antes que esse desequilíbrio se transforme em algo maior. Enquanto a medicina convencional costuma agir depois do estrago, a ortomolecular busca restaurar antioxidantes, corrigir deficiências de vitaminas e minerais, melhorar a função mitocondrial, estimular a produção de colágeno, otimizar a oxigenação dos tecidos e harmonizar os hormônios. É um processo que atua de dentro para fora e muda a forma como o corpo responde ao tempo.
O grande diferencial dessa abordagem é entender que rejuvenescimento não começa na pele, mas na célula. Quando a bioquímica volta ao equilíbrio, a mente estabiliza, a energia retorna, a pele ganha firmeza, o humor melhora, a libido se acende e até o peso se torna mais responsivo.
As estratégias ortomoleculares incluem suplementação personalizada, nutrição funcional com foco epigenético, desintoxicação de toxinas e metais pesados e modulação hormonal e emocional.
Cada intervenção é pensada para um organismo específico, porque cada corpo possui um mapa bioquímico próprio. Na mulher 40+, essa abordagem muitas vezes inclui também o uso de fitoestrógenos, que ajudam a suavizar os impactos da queda hormonal sem depender exclusivamente da reposição sintética.
Minha opinião é simples: para a mulher 40+, a Terapia Ortomolecular não é exagero, nem tendência, é necessidade! É uma estratégia de saúde e longevidade que respeita a complexidade do corpo feminino.
Não se trata de “aguentar” cansaço, insônia, irritabilidade, ganho de peso e perda de libido. Trata-se de recuperar o equilíbrio celular antes que o corpo peça socorro. É ciência aplicada com precisão em uma fase da vida que exige cuidado real e profundo. Portanto, entenda o seu 40+, dê ao seu corpo exatamente o que ele precisa.
Igor Vilela é fisioterapeuta com formação internacional em Leitura Biológica, Microfisioterapia e Terapia Ortomolecular. (65) 98455-6001 @drigorvilela










