Da Redação
A Bronca Popular
Uma denúncia de extrema gravidade chegou à redação deste site, demandando uma resposta imediata das autoridades educacionais e de proteção à infância.
O caso, se confirmado, requer uma intervenção urgente da Secretaria de Estado de Educação, do Conselho Tutelar, da Promotoria da Infância e Juventude e, eventualmente, da polícia.
Segundo informações recebidas, um menino de aproximadamente 10 anos, matriculado no 5º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Vereador Manoel Marinheiro, em Tangará da Serra, tem sido privado de participar das aulas desde o início do período letivo.
A fonte frisou que a secretaria estadual de Educação teria disponibilizado uma educadora para acompanhar o garoto, mas teria sido recusada pela diretora do estabelecimento de ensino.
O agravante é que a criança é portadora de autismo nível três.
De acordo com a denúncia, o menino é deixado sem supervisão das 7h às 11h10 no amplo pátio da escola, sem nenhum tipo de cuidado. Este espaço, coberto por gramíneas e arbustos, representa diversos perigos para a segurança do menino.
Amplo pátio da Escola Estadual Manoel Marinheiro, por onde a criança circula livremente
Já houve relatos de uma criança que quebrou o braço em um ferro exposto no local, além do risco de ser picado por insetos como marimbondos, que frequentam a área.
Enquanto isso, a diretora e os coordenadores seguem suas rotinas em salas refrigeradas, deixando o garoto abandonado à própria sorte. A fonte da denúncia não pôde confirmar se o menino consegue se alimentar durante o recreio, dada a sua condição especial.
Para entender a gravidade da situação, consultamos uma educadora especializada em educação especial, que destacou os desafios enfrentados por crianças autistas de nível três.
Segundo ela, essas crianças geralmente apresentam graves déficits na comunicação verbal e não verbal, além de dificuldades significativas nas interações sociais. Podem manifestar comportamentos agressivos, autolesivos ou episódios de desregulação emocional, além de terem dificuldades em compreender e responder a estímulos sensoriais.
Diante desse cenário alarmante, é urgente que as autoridades competentes intervenham imediatamente para garantir a segurança, o bem-estar e o direito à educação dessa criança autista.
Regina S. 27/02/2024
Há expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas. Queira, por gentileza, refazer o seu comentário
Angelina laino rabello 21/02/2024
Alguém tem q ser responsabilizado por isso
MARCIO GREGO OLIVEIRA DO NASCIMENTO 21/02/2024
Acredito muito na competência da equipe da escola, deve ter algum exagero nisso!
Jonas de Souza 20/02/2024
Isso é uma vergonha pra categoria infelizmente, é o sistema uma pergunta será q esse responsável q deixa essa criança lá atoa deixaria o seu próprio filho a ver navio? Alguns professores são vergonha dos outos quero ver o q vai acontecer com os direitos! 71 991151322 meu ZAP. Jonas.
4 comentários