Edésio Adorno
Tangará da Serra
A estratégia adotada pela TV Globo para moer a imagem do presidente Jair Bolsonaro parece ter sido adotada pelas viúvas e órfãos de gestões do passado de Barra do Bugres.
De cofre vazio, sem a grana do governo federal, a emissora da família Marinho faz qualquer negócio para detonar Bolsonaro. Tudo vira pretexto para longas matéria com críticas causticantes ao chefe do executivo federal.
Em Barra do Bugres, que já foi feudo de uma casta improdutiva e perdulária, os sem teta, sem negócios lucrativos com a prefeitura e sem cabide de emprego, tramam em coro contra o prefeito Dr Divino Henrique.
O cordão de insatisfeitos com o fim da vida farta custeada com dinheiro público arquiteta protestos, promovem carreatas, entopem as redes sociais e páginas na internet com denúncias vazias e chorumelas as mais estapafúrdias – próprias de crianças recém desmamadas.
Já que não conseguem apontar desvios, irregularidades ou atos de corrupção na administração municipal, os saudosistas de governos do passado rotulam Divino de prepotente e autoritário.
A atitude aceitável como democrática seria garantir empregos e contratos vantajosos para aqueles que sempre levaram uma boa e opulenta vida às expensas do erário público. Divino colocou moral na casa e isso desagradou muita gente, principalmente aqueles que imaginavam que a torneira do privilégio nunca secaria. Pois, secou!
Essa gente que fustiga Divino mamou muito nas tetas da prefeitura e as provas logo podem pipocar para o conhecimento da população. Nossa reportagem teve acesso a documentos que fazem banguelo morder a língua