Da Redação
Blog Edição MT
O petista Lúdio Cabral mais uma vez ultrapassa todos os limites éticos e legais na busca desesperada por votos. Em uma manobra típica do “vale tudo” que rege sua campanha eleitoral, o candidato foi flagrado cometendo um crime grave: a divulgação de documentos sigilosos para atacar o deputado Eduardo Botelho, líder incontestável nas pesquisas pela Prefeitura de Cuiabá.
O juiz Moacir Rogério Tortato, da 1ª Zona Eleitoral de Cuiabá, determinou a retirada imediata da propaganda ilegal, que espalha notícias falsas ao tentar associar Botelho à Operação
A decisão do magistrado destacou a gravidade da conduta de Lúdio, que não se limita a criar narrativas distorcidas, mas viola a forma deliberada o sigilo judicial, colocando em risco a integridade do processo e a justiça eleitoral.
“É especialmente preocupante a exposição pública de documento sobre o que houve decretação de sigilo por parte do poder Judiciário”, afirmou o juiz, enfatizando o caráter ilegal da propaganda
Em sua ânsia de desestabilizar o adversário, Cabral ignora completamente os limites legais, transformando sua campanha em um festival de ilegalidades. A Justiça Eleitoral foi clara ao afirmar que a liberdade de expressão, embora assegurada pela Constituição, não pode ser usada como pretexto para a prática de crimes.
O juiz Moacir Tortato foi taxativo ao classificar a propaganda de Lúdio como um atentado à legalidade, reforçando que “não é razoável aceitar ou entender lícita a divulgação ao público de elemento de processo sigiloso
A campanha do petista revela uma faceta sombria e perigosa, em que vale tudo para destruir a imagem de seus oponentes.
Em vez de apresentar propostas concretas para a cidade, Lúdio Cabral prefere se afundar em ataques graves e ilegais, mostrando que não está à altura de uma disputa eleitoral