Da Redação
A Bronca Popular

O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), parece ter perdido qualquer senso de responsabilidade com o futuro da cidade.
Em uma atitude que mistura desconhecimento jurídico com perseguição política, o gestor resolveu atacar um dos maiores investimentos privados da história recente da capital: o Terminal Luzia Maggi Scheffer, moderno aeroporto executivo erguido pelo Grupo Bom Futuro, sob liderança do produtor rural Eraí Maggi.
Fruto da visão empreendedora e da confiança no potencial de Cuiabá, o aeroporto recebeu R$ 100 milhões em investimentos e já opera com até 50 voos diários, conectando a cidade a grandes polos do agronegócio e movimentando mais de 20 mil passageiros.
Apesar disso, o prefeito acusou o grupo de ocupar área pública, o que é juridicamente insustentável: a área nunca pertenceu ao município, não foi loteada e foi legalmente incorporada por usucapião, com ciência e desinteresse formal da própria prefeitura.
Em vez de apoiar o crescimento de Cuiabá, Abílio escolheu sabotar uma obra que:
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Impulsiona o agronegócio, reduzindo tempo de deslocamento e facilitando decisões estratégicas;
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Gera empregos diretos e indiretos nos setores de aviação, hotelaria, transporte, alimentação e manutenção;
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Movimenta o comércio e o turismo de negócios, atraindo visitantes de alto poder aquisitivo;
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Projeta Cuiabá internacionalmente, com potencial de operar voos comerciais e internacionais.
O aeroporto é símbolo de modernização, conexão e progresso. As acusações infundadas do prefeito não apenas mancham a imagem de um projeto exemplar, como criam insegurança jurídica para futuros investimentos.
Cuiabá não pode ser refém de uma gestão que governa de calção, como ironizou o jornalista Antero Paes de Barros, nem de decisões tomadas com base em birras pessoais.
Atacar quem investe, gera empregos e transforma a cidade é destruir pontes com o futuro. A Cuiabá que queremos precisa de mais ousadia, mais competência e menos populismo raivoso.