Da Redação
Para definir o desastrado governo do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), o emprego dos adjetivos 'mentiroso, desonesto e incompetente' poderia ser o bastante, não fosse ele um simbolo nacional da corrupção.
Status esse conquistado, justiça seja feita, por um mero descuido de seu figuriista, que costumava paramentá-lo com paletó de bolso raso - inapropriado para acondicionar maços de dinheirro vivo.
Foi empacotado num desses paletós, que Pinheiro foi flagrado recebendo propina a granel no palácio Paiaguás.
A grana era tanta que não coube nos bolsos do paleté mais famoso que o vestido de casamento da princesa Diana com o principe com o príncipe Charles. As imagens do achovalhantes espetáculo de safadeza foram exibidas no Fantastico da TV Globo, repercutiram nas redes sociais e bombaram em sites de noticias e de fofocas.
Do lado outro do balcão das promiscuas negociatas que rolavam soltas no Paiaguás, Silvio Correia, que era chefe de gabinete de Silval Barbosa, que era governador corrupto e notório propineiro, fazia o pagamento de mensalinhos e distribuia o feijão maravilha para deputados do mercado persa, o que de fato era a ALMT.
Para desgaste da imagem do Judiciário e do MPE, Emanuel Pinheiro continua prefeito de Cuiabá e, como tal, segue aprontando presepadas em série. O caos generalizado que grassa no Pronto Socorro de Cuiabá diz tudo sobre o chefe do Executivo Municipal, que, indiferente a lei e despreocupado com os orgãos de controle externo, trapaceia a opinião pública, substima a inteligência dos eleitores e segue na garupa do coronavírus preocupado apenas com sua reeleição.
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