Edésio Adorno
Tangará da Serra
Na falta do que fazer ou saber fazer, o deputado federal Emanuelzinho Pinheiro (PTB), que é filho do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), joga conversa fora em avaliação pueril sobre o governo Mauro Mendes (DEM).
O improducente parlamentar, em entrevista um site da Capital, fez questão de enfatizar “que este não é modelo de gestão que apoio e acredito”, em referência a gestão Mendes
Não bastasse o axioma “filho de peixe, peixinho é”, Emanuelzinho ainda é escravo da consanguinidade e do dever de lealdade para com seu progenitor. Então, preferir o modelo de gestão implantando pelo pai na prefeitura de Cuiabá, que já redundou no afastamento por ordem judicial de cinco secretários por atos de corrupção, não é uma simples opção. É uma obrigação do filho obediente.
A gestão que o deputado apoia e acredita é aquela conduzida por um gestor que é réu na justiça federal por peculato, corrupção ativa e associação criminosa. Ah, e na justiça civil de Mato Grosso é réu por atos de improbidade administrativa. Esse gestor exemplar, não por coincidência é o próprio genitor do aprendiz de deputado.