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POLÍTICA Terça-feira, 04 de Junho de 2019, 15:37 - A | A

04 de Junho de 2019, 15h:37 - A | A

POLÍTICA / VÍDEO/EXCLUSIVO!

Futuros jornalistas afirmam que direção da Unemat emitiu nota pública sem acompanhamento jurídico

Acadêmicos de jornalismo passam descompostura moral e intelectual no diretor político, pedagógico e financeiro do Campus da Unemat/Tangará, professor Raimundo França.

EDÉSIO ADORNO
Tangará da Serra



Inexperiência, imaturidade e excesso de confiança são atributos próprios da juventude. Intercalar essa fase da vida com cachaça ou maconha, substância classificada pelo cientista francês Chaloult como perturbadora, pode ser uma viagem sem volta. É um risco típico da atualidade!    

Uma patotinha do curso de jornalismo da Unemat/Tangará se diz de esquerda, berra Lula livre, condena a direita, chama Bolsonaro de Bozo, rotula seus eleitores de Bolsominions e se considera preparada para tudo. Até mesmo para passar descompostura moral e intelectual no diretor político, pedagógico e financeiro do Campus da Unemat/Tangará, professor Raimundo França.    

Em áudio que o site teve acesso, alguns estudantes de jornalismo afirmam que Raimundo teria se precipitado em divulgar nota sobre a denúncia que A Bronca Popular publicou, em post do dia 24 de maio. Em sua manifestação a sociedade, o diretor França informa que combate o consumo de drogas no espaço universitário e avisa que o fato seria investigado e comunicado as autoridades da área de segurança pública.    

“A nota que foi emitida pelo Diretor do Campus foi feita sem acompanhamento jurídico”, diz um estudante. Uma outra universitária questiona a qualificação técnica do responsável pelo site A Bronca Popular. “No Facebook dele tá como ele é advogado e jornalista”. Um outro estudante, figurinha carimbada nas baladas tangaraenses, emenda: “Ele pode até ser advogado, mas formado em uma universidade de bosta”.    

Na noite da última segunda-feira (03/06), em um grupo de Whatsapp, uma pessoa, fone com final 3703, avisou: “Esse cara está sendo abusado! Vou investigar para descobrir podre pq sempre tem (sic)”. Uma moça, RR, com telefone final 9636, foi mais sensata e desaconselhou a foquinha travestida de araponga: “vale a pena não”, escreveu.

Atacar o diretor da instituição, censurar sua decisão de prestar esclarecimentos a sociedade é algo vexatório. Quanto a crítica ao site ou blog, é um direito constitucional assegurado a todos. A imprensa não está livre da crítica popular. Este site estimula o debate e se sente engrandecido quando é questionado, quando suas matérias ou textos opinativos são demolidos por argumentos fundamentados.    

O vídeo abaixo é uma parte ínfima do acervo de prints e áudios extraídos das redes sociais. Completa o material impublicáveis diálogos telefônicos com avaliação negativa de colegas de curso, professores e direção da instituição. Não à-toa, um foquinha menos aloprado alertou a galera: “esse cara fez uma investigação fudida no Twitter”.    

No diálogo que vai no vídeo, um estudante deixa claro que os professores vão pegar, ferrar alunos de direita. Entre educadores que podem castigar acadêmicos que não comungam com o ideário marxista, estaria a diretora do curso, professora Marli. Outros nomes são apontados em mensagens de texto no Whatsapp. Oportunamente, caso as prometidas perseguições se confirmem, vamos identifica-los.

 

Em seu perfil no microblog Twitter, uma acadêmica que usa o pseudônimo de Gata Mandingueira, escreve:     “Minha coordenadora disse que vai pegar uma credencial de imprensa para ir no show do Nando Reis. Daí o Tata diz: -ah, mas não dá pra ir e beber todas, ficar muito louco, passar vergonha. Daí a professora respondeu: -Mas é exatamente isso que eu vou fazer Ícone!!!”    

Essa professora “ícone” seria a coordenadora do curso de jornalismo, Marli, Marli Barboza da Silva, que se nega a prestar esclarecimentos a sociedade sobre a insustentável situação dos estudantes supostamente envolvidos com o consumos de maconha no Campus Universitário.  

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