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POLÍTICA Quinta-feira, 06 de Abril de 2023, 13:26 - A | A

06 de Abril de 2023, 13h:26 - A | A

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Incomodado com antagonismo de vereadores, Araújo recomenda que os apoiadores de Emanuel deixem o PP

Dirigente do PP, deputado vê seu partido com uma parte oposição ao prefeito e outra situação e vereadores com cargos

Da Redação



Agora liderando o Partido Progressista (PP),em Mato Grosso, o deputado estadual Paulo Araújo afirmou que a legenda é oposição ao prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e que não é impossível estar dividida – uns apoiam e têm até cargos e outros são opositores a “um prefeito que está às voltas com toda sorte de problemas. Pinheiro vê uma intervenção na área da saúde, após prisões, denúncias de corrupção e falta de atendimento adequado para a população.

Paulo, por sua vez, comanda a comissão da Assembleia Legislativa de Mato Grosso criada para fiscalizar a atuação do gabinete de intervenção. Na manhã desta quarta-feira (5), a interventora Danielle Carmona apresentou aos deputado um plano de ação para reestruturar a saúde colapsada da capital, que foi analisado pelo deputado.

A imprensa, Paulo comentou da situação da intervenção, mas principalmente do posicionamento de seus correligionários.
“Para o PP está muito ruim. Rachado. Temos vereador que lidera a oposição, temos outro que é secretário. Lógico que em determinado momento o PP vai resolver esse impasse, até porque assumi o partido oficialmente ontem”, aponta.

O deputado se refere ao vereador, Marcrean Santos, que comanda a Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária e o vereador Demilson Nogueira, oposição na Câmara que inclusive pediu o afastamento do prefeito. Segundo Paulo, haverá um direcionamento especial para Cuiabá – visando as próximas eleições.

“Queremos um novo grupo político, um novo prefeito que tenha condição de gerir Cuiabá em sua plenitude. É claro o indicativo do PP em oposição a atual gestão. Naturalmente aqueles que não se enquadrarem no novo alinhamento do partido, entendo que naturalmente devem procurar um novo partido aliado ao grupo que eles militam”, analisou

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