Da Redação
A Bronca Popular
Estacionada na zona morta das pesquisas, investigada pela PF por crimes eleitorais, desobediência à ordem judicial e disseminação de fake news contra o governador Mauro Mendes e sua família, fora da propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio e com altíssima taxa de rejeição – a maior entre os postulantes ao Paiaguás -, Marcia Pinheiro saiu do nada para chegar a lugar algum. Foi exposta a épico vexame pelo próprio esposo, o prefeito Emanuel Pinheiro.
No rastro das lambanças de Márcia, a procuradora regional eleitoral Vanessa Cristhina Marconi Zago Ribeiro Scarmagnani constatou de forma indubitável que a candidata desafia e desrespeita as ordens judiciais proferidas. “Numa escalada consciente de gravidade, mesmo advertida por ordem judicial, a representada sem qualquer pudor continuou a fazer uso de montagens e de inserções que imputam crimes a terceiro sem fundamento probatório, ao ponto que foi necessário suspender o programa eleitoral para cessar a atividade ilícita”, escreveu Vanessa Cristhina.
Vanessa Scarmagnani ainda requereu que a Justiça Eleitoral determine que Márcia Pinheiro apresente todas as notas fiscais da empresa de publicidade que produziu os conteúdos com fake News para abrir ação de ressarcimento dos recursos utilizados com o Fundo Eleitoral.
