Da Redação
A Bronca Popular
No dia 25 de junho de 2002, o então presidente da república Fernando Henrique Cardoso sancionou a Lei Nº 1.469, que instituiu 17 de abril como o Dia Internacional e Nacional de Luta pela Reforma Agrária. Nesse período, o MST realizava ocupações e manifestações em todo o país para reivindicar reforma agrária. O movimento era caracterizado por manifestações violentas de invasão de propriedades, destruição de plantações, abate de animais, incineração de equipamentos e bloqueios de rodovias. Os seguidores de Stédile ateiavam fogo e causavam pânico por onde passavam.
O Exército de Stédile era formado por homens e mulheres arregimentados nos bolsões de pobreza que circundam os centros urbanos.
Era apenas um bando de maltrapilho prenhado pelos espertalhões do movimento sedicioso com a esperança de conquista de um pedaço de terra para nele plantar colher e viver feliz. Mera utopia do socialismo que emergia da falaciosa reforma agrária pela força de atos de vandalismo.
Os patriotas do caos, cujo comando ainda não foi identificado, não difere do MST na prática de atos ilegais, mas supera e muito o movimento de Stédile na organização, no poderio financeiro e na capacidade de colocar em prática estratégias de guerrilha. Rodovias foram fechadas, barricadas foram montadas com pneus em chamas, diesel espalhado pelas pistas, fogo e ameaça de explosão de ponte com dinamite são atos que se sucedem deste a noite de sexta-feira. Na manhã deste sábado, o cenário em muitas rodovias ainda era de terra sem lei.
O que reivindicam os patriotas do caos, que nem o presidente Jair Bolsonaro, seus ministros ou dirigentes dos partidos políticos que fizeram parte da base de apoio à reeleição capitão pedem pela via judicial? Desconfiam de fraude na eleição, mas não apresentam o menor indício de prova; pedem o tal código fonte, sendo que essa coisa foi disponibilizada ao ministério da Defesa em outubro de 2021 e o militar correu atrás somente em setembro de 2022; não admitem a eleição de Lula como se fosse possível ao perdedor não aceitar o resultado do jogo em regime democrático.
A eleição de Bolsonaro em 2018 fez o MST refluir de suas invectivas criminosas contra a ordem pública e a propriedades privada. Os patriotas do caos, por enquanto, estão livres para agir, atormentar a sociedade e causar prejuízos a população de Mato Grosso, uma população predominantemente bolsonarista. Não custa lembrar que Bolsonaro teve 65,08% dos votos válidos no estado, ou seja, 1.216,730 votos. Lula ficou com 34,92%, o que significa 652.786 votos. É essa massa de eleitores de Bolsonaro que está sendo castigada pelos Patriotas do Caos - um movimento golpsita que expressa inconformismo com a derrota de Bolsonaro para o petista Lula.
Davis 19/11/2022
Achei MT tendencioso... Vc diz q não não há nenha prova... Q planeta vc vive... ??? Quem vc defende.. Por q a verdade não é!!!
1 comentários