Adeptos do atraso torcem o nariz para o HR de Tangará

Evoluir, estagnar ou retroceder são as alternativas postas diante a cada um e a todos os membros da sociedade, seja ela de Tangará da Serra ou de qualquer outra unidade da federação.

Evoluir, avançar, edificar um futuro melhor é, via de regra, o grande objetivo.

Há também quem entende que 'esta bom do jeito que se encontra a coisa'.

Voltar ao passado deve ser o sonho de saudosistas e frustrados com a evolução natural da civilização.

O projeto de construção do Hospital Regional de Tangará da Serra mexeu com a cabeça de todos.

Quando o deputado Dr João Matos (MDB) cobrou do governador Mendes a construção da mega unidade hospitalar, os céticos espalharam nas redes sociais que a proposta era mero discurso politiqueiro.

Mauro Mendes visita Tangará da Serra e assume o compromisso com o prefeito Vander Masson (PSDB) de construir o HR, desde que a prefeitura faça a doação do terreno. O prefeito adquire a área e sofre pesado bombardeiro nas redes sociais.

Após a área ser adquirida e repassada a secretaria de Estado de Saúde, a Sinfra abriu processo licitatório. Rapidamente, os críticos de Whatsapp anunciaram com a certeza dos tolos que uma empresa de Tangará da Serra venceria o certame - seria jogo de cartas marcadas.

Concluído o processo licitatório, a Lotufo Engenharia foi a única classificada. Após o prazo legal de cinco dias, a papelada será assinada e as obras logo terão início. Nem isso acalmou os ânimos exaltados de quem sempre tem um pretexto para jogar e fazer gol contra os interesses da cidade e de sua gente.

Ainda que não haja nenhum estudo que dimensione o impacto na vida social e na economia da cidade que será causado pela construção do Hospital Regional, é possível afirmar com segurança que, além de assistência médica, o HR vai gerar emprego, renda, valorização imobiliária e atrair investidores.

O HR vai mudar a rotina da cidade e melhorar a qualidade de vida de sua gente, inclusive daquelas diminutas pessoas que sempre tem motivo para criticar e nenhuma razão para reconhecer quem faz pela cidade.