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BISTURI Sexta-feira, 25 de Março de 2022, 11:46 - A | A

25 de Março de 2022, 11h:46 - A | A

BISTURI / TORRE DE BABEL

Hipóteses improváveis tensionam composições para o governo e senado



Política não é ciência exata e sim a arte do impossível.

Por conveniência, adversários se transformam em opositores e aliados se convertem em oponentes.

Sempre foi assim e assim será sempre!

Pedir coerência aos políticos, nem todos, claro, seria exigir demais de certas figuras que entram na politica para fazer dela um instrumento de defesa de interesses pessoais e, não raro, de grupos econômicos e familiares.

Nesse diapasão, coisas do arco da velha se sucedem nos bastidores da política.

Na imprensa, o senador Jayme Campos (UB), que está de beicinho com o governador Mauro Mendes, anuncia que sua esposa, a ex-prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos, pode ingressar no PSDB para compor chapa com o ex-deputado federal Nilson Leitão ao governo em outubro próximo.

O mesmo senador Jayme, ao lado de seu irmão Júlio Campos, pressiona Leitão a trocar o PSDB pelo PL para encabeçar chpa de oposição a Mendes na corrida pelo Paiaguás.  Como parte da hipótese improvável, Julinho deve abandonar o UB e migrar para outra legenda. MDB, PSD ou PSDB estariam seu radar.

Os irmãos Campos, que até ontem juravam amor eterno a Fagundes, podem abraçar a candidatura Neri Gueller ao senado, caso seus interesses indefinidos, indeterminados e ilimitados não sejam atendidos pelo governador Mauro Mendes.

Certo mesmo é seguir a máxima do jornalista global: vamos aguardar a marcha dos acontecimentos e acontecimentos nunca param de acontecer no mundo da política.

 

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