A exoneração simulada de centenas de servidores comissionados no município de Sorriso (420 km de Cuiabá) com a recontratação de todos no mês seguinte, permitindo indenizações indevidas de R$ 1,8 milhão, resultou numa ação por improbidade ajuizada contra o prefeito Ari Lafin (PSDB), o vice-prefeito Gerson Luiz Bicego (MDB) e outras duas pessoas.
O Ministério Público Estadual (MPE) afirma que os gestores praticaram condutas ímprobas para concretizarem a empreitada ilícita e devem ser condenados ao ressarcimento do erário e demais punições previstas na lei de improbidade. "O ato do prefeito de Sorriso gera indignação em plena pandemia da covid-19", escreveu a Promotora de Justiça