Da Redação
A Bronca Popular
O clima é de beligerância entre servidores e coordenação do Samu de Tangará da Serra. Os servidores do órgão, SAMU, há tempos sofrem com a tomada de decisões baseadas em interesse próprio e amizade, pela coordenação geral e de enfermagem.
“Atualmente, a coordenação composta por duas enfermeiras fere o princípio da individualidade, o qual está previsto, inclusive na Constituição Federal de 1988”, reclama uma servidora.
De acordo com relatos repassados a reportagem, os funcionários de enfermagem, alegam que as coordenadoras deixam a gestão cada vez mais pessoal, quando deveriam primar por resolução de conflitos e problemas internos com impessoalidade e imparcialidade, causando opressão e medo de conflito, o que é simplesmente inadmissível em um ambiente de trabalho público, o qual o servidor adquiriu o direito de trabalho ao prestar seletivo e obter aprovação, no mesmo.
“Para tentarem garantir seus direitos e os colaboradores de enfermagem assinaram um abaixo assinado a fim de que sejam ouvidos os aspecto essencialmente argumentativo, cuja finalidade discursiva é expor posicionamentos acerca dos conflitos e protocolos praticados pela equipe. Os trabalhadores denunciam ainda a falta de oportunidade de participação na gestão”, denunciam.
A coordenadora geral do Samu, Patrícia Regina Oliveira Bernardino e a coordenadora de enfermagem, Grasiele Matuchake, são alvos de críticas e reclamações por parte dos servidores do órgão.
Ao tomar do abaixo-assinado, a coordenação estaria coagindo os funcionários, com ameaças de não renovação de contrato, caso assinem o documento reivindicatório. “A insatisfação é generalizada, o clima é de tensão, o ambiente de trabalho se tornou tóxico. A prefeitura precisa tomar providências e deixar claro que as diretoras do Samu não são donas do órgão imprescindível à saúde da população”, conclui uma fonte do site.
Reinaldo 17/05/2022
Q coisa feia...a verdade vem a tona
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