EDÉSIO ADORNO
Da Editoria de Política
Relata a imprensa sul-mato-grossense que Nelsinho Trad saltou da prefeitura de Campo Grande para o senado da República, onde teria entrado pobre e saído com R$ 809 milhões bloqueados por ordem judicial.
O Jornal da Cidade Online informa que o político é suspeito de cometer supostos desvios em operações de tapa-buraco na cidade. E questiona: De onde saiu essa fortuna?
No dia 02 de julho, o juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, José Henrique Neiva de Carvalho e Silva, determinou o bloqueio de R$101.576.415,44, de Nelsinho Trad, da ex-esposa e de mais 6 pessoas por fraude a licitação e recebimento de propina, segundo denunciou o MPE-MS.
Deixemos Nelsinho de lado, por enquanto!
O Trad que interessa é o José.
José Trad é o advogado criminalista que subscreveu o requerimento encaminhado a presidência do senado pela socióloga ativista contra Bolsonaro, Gisele Agnelli, e pelas esquerdistas Roseli Machado e Regina Aparecida Souza.
O trio de esquerda questiona a presença da senadora Selma Arruda (PSL) no Conselho de Ética do senado da República porque seu mandato foi cassado pelo TRE/MT por suposto abuso do poder econômico e uso de Caixa 2 na campanha eleitoral. Fossem verdadeiramente compromissadas com a ética na política e com a moralidade na administração pública pediriam a prisão imediata do parente ilustre de seu advogado. Nelsinho Trad é suspeito de tungar quase R$ 1 bilhão dos cofres públicos de Campo Grande.
A senadora Selma Arruda foi vítima de um arranjo político e de uma orquestração jurídica que visava cassar seu mandato e entregar sua cadeira a um derrotado nas urnas. O desembargador Pedro Sakamoto pretendia criar a figura do senador biônico. Carlos Favaro era seu escolhido.
A senadora de MT está apta e credenciada para compor e presidir o Conselho de Ética do Senado
José Trad certamente defende o princípio da presunção de inocência antes de sentença condenatória com transito em julgado para seu parente senador encalacrado com a justiça sob suspeita de grossa corrupção.
As esquerdistas que defendem Marina, Haddad e Lula patrocinam o ingresso de mulheres na política, desde que sejam “Mulheres contra Ele”. Selma defende Ele, o governo d’Ele e as políticas que Ele planeja para o Brasil. A senadora de MT está apta e credenciada para compor e presidir o Conselho de Ética do Senado. Contra ela inexiste a menor ou mais tênue acusação de improbidade ou de atos de corrupção. Os ímprobos, impuros e lacaios da Pátria estão espalhados nos partidos que as esquerdopatas votaram nas últimas eleições.
Veja a galeria de fotos e saiba quem são as dondocas que não querem Selma no Conselho de Ética do senado
Crédito: as fotos que ilustram esse texto foram reproduizadas do Facebook