Da Redação
A médica Denise Lima de Oliveira, que atende na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Tangará da Serra é acusada de tratar com grosseria e menoscabo um paciente de 91 anos de idade. Além de problemas cardíacos, o idoso, que já se encontra na fase da senilidade (velhice, decrepitude), faz uso regular de anticoagulante, conforme anotou na ficha de atendimento a doutora Denise Lima.
Um dos filhos do idoso afirmou que ao invés de adotar o procedimento correto, que seria solicitar um exame para verificação do índice de coagulação sanguínea, a médica teria dito que a UPA não oferece esse tipo de atendimento. O paciente deveria procurar um PSF. “A doutora falou que a UPA atende apenas pessoas acidentadas ou em situação de urgência. O caso de meu pai seria de competência do PSF.
O filho do ancião argumenta que o “exame de TAP faz a verificação do índice de coagulação do sangue”, observa e acrescenta que “dependendo do índice, a pessoa pode ter rompimento de vasos sanguíneos no intestino, no cérebro ou em outra parte do corpo”.
Revoltados com a grosseria e falta de humanidade da médica Denise Lima, que é remunerada pelo contribuinte, os familiares do paciente mal atendido entraram em contato com a site para indagar se o Estatuto do Idoso não tem validade em Tangará da Serra. “Diploma universitário não tira a arrogância de ninguém”, finalizou um dos filhos do idoso.