EDÉSIO ADORNO
Tangará da Serra
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que foi eleito na sombra do fenômeno eleitoral chamado Bolsonaro, assim que assumiu o palácio Guanabara colocou as mangas de fora, não conseguiu controlar seus instintos de Adélio e resolveu pagar a gratidão com ingratidão.
Wilson Witzel Traiu Bolsonaro, se auto lançou presidenciável e virou a esperança do nanico PSC de chegar à presidência da República. A Polícia Federal e o MPF, no entanto, chegaram primeiro na residência da maior liderança do PSC e revelaram para o Brasil que Witzel era apenas uma farsa, um malandro como Sérgio Cabral.
Antes da deflagração da operação policial que teve Wilson Witzel e sua esposa Helena Witzel como alvos por corrupção, formação de quadrilha e desvio de recursos do combate a pandemia do novo coronavírus, Carlos Bolsonaro, que é filho do presidente Jair Bolsonaro, deixou o PSC por não aquentar a nauseabunda fedentina da corrupção que exalava do gabinete do governador, que somente foi eleito porque pegou carona na popularidade da família Bolsonaro.
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) instaurou uma CPI para investigar os crimes atribuídos ao casal Witzel e colaboradores, entre eles, o ex-secretário de Saúde, Edmar Santos, que foi preso sub suspeita de tramar, em conluio com o casal Witzel, desvios de recursos públicos destinados pelo governo federal para o combate da pandemia de coronavírus.
Wilson Witzel corre para não perder o mandato, mas o sonho de ser presidente da República pelo PSC já foi sepultado. Witzel se junta a Frota, Joice e a tantos outros que foram eleitos na sombra de Bolsonaro, mas que na verdade são apenas oportunistas sem compromisso com o País e com a mudanças defendidas pelo capitão.
Lição
Nem todo mundo que se diz bolsonarista merece ser levado a sério. Os exemplos estão presentes por todos os lados, inclusive em Mato Grosso. Outra lição, a canalhice de Witzel nada tem a ver com as lideranças do partido que tem bons própsitos, fazem campanha limpa e respaldada nas diretrizes da legenda, que é a defesa dos valores cristãos. Quem destoa dessa máxima é apenas alguém semelhante a Witzel, um mero oportunista descompromissado com sua pátria, com a família e com Deus.