Da Redação
A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) gastou, nos últimos 10 anos, 99,3% de todos os recursos que recebeu do Governo do Estado para custear a própria estrutura.
De acordo com dados levantados junto ao Portal Transparência, a empresa pública liquidou R$ 819 milhões em recursos, de 2010 a 2019.
Deste total, apenas R$ 5,9 milhões (0,7%) foram aplicados em investimentos voltados à função principal da Empaer, que é levar tecnologia e extensão para o desenvolvimento sustentável do meio rural, com prioridade à agricultura familiar.
Os outros R$ 813 milhões foram destinados ao próprio custeio da estrutura da empresa pública, boa parte com despesas de pessoal (R$ 756,4 milhões).
fox 13/10/2020
a mateia quiz informar o que fizeram com os repasse e nao questionou funcionarios que recebem salarios...mais para um bom entendedor de gestao ja sabe que 50% ja é suficiente para a folha salarial..a menos que um cemiterio inteiro esta nela junto com os fantasmas dos infernos que ressucitaram tbem recebem..junto com familiares, poiticos, nafiosos..cadastrados recebem...conheço muitos funcionarios que do nada tem patrimonios astronomicos com casas de 1 mi e outros com cm barraço..deve ser a cachaça e as piriguetes que comeram o salario deles.
Marcio 13/10/2020
Materiazinha tendenciosa. Em vez de questionar o custo com salário, pq não questiona o custo com investimento que foi mínimo. Ou vocês pensam que o custo com salário é desperdício? Quer dizer que o indivíduo lá virou relógio que tem que trabalhar de graça? Além do mais, o trabalho da Empaer é prestação de serviços primordialmente de consultoria onde o investimento está nas capacitações pessoais e repasses aos produtores. Não é uma sec de infraestrutura por exemplo que tem seu maior custo nos insumos materiais. Pra mim a falha aí está nas indicações políticas de cargos. O funcionário é uma ferramenta e se o gestor não sabe fazer uso dessa ferramenta a culpa não é do funcionário. E sim do próprio governo que indica pessoas sem capacidade de gestão. Ou vocês pensam que o funcionário não deve receber salário? Alguém de vcs trabalham de graça? Ou tão insinuando que o funcionário não trabalha? Tá vendo, são tudo questões de responsabilidade do gestor. Ele que deve cobrar, planejar, orientar. Funcionário nenhum pode agir por conta própria, correndo o risco de cometer crimes.
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