Da Redação
A Bronca Popular
A oposição é imprescindível em uma democracia. É ela que aponta erros, sugere alternativas, exerce pressão e mantém o prefeito sob constante escrutínio. O objetivo da oposição é buscar a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, zelar pelo uso correto dos recursos públicos e garantir a qualidade das obras e serviços prestados à população. Esse é o papel essencial da oposição.
Infelizmente, em Aripuanã, a oposição se comporta como uma falange do crime, com alguns de seus membros adotando práticas típicas de facções criminosas. A oposição à prefeita Seluir Peixer Reghin (UB) é composta, em grande parte, pelo que há de mais atrasado e corrupto na política local, incluindo ex-vereadores, dirigentes partidários e até indivíduos com envolvimento no narcotráfico.
Outros são suspeitos de corrupção em gestões passadas, tentando retornar ao poder por meio de intermediários.
Essa oposição trabalha para manter a cidade no atraso, boicota obras e, sem escrúpulos, já tentou afastar a prefeita e impedi-la de concorrer nas eleições. Trata-se de um grupo que adota a política do "quanto pior, melhor". É o pior que a cidade poderia enfrentar.
Recentemente, essa oposição ultrapassou todos os limites ao tentar intimidar a prefeita, aproveitando a morte de um suposto líder do PCC para chantageá-la. Pura balela, coisa de bandidos.
Seluir é uma mulher que não se vende, não se rende, não desanima e não teme ameaças.
Com as mãos e ficha limpas, ela tem trabalhado incansavelmente para o progresso de Aripuanã. Isso deixa a oposição frustrada, e logo mais será derrotada, pois a resposta nas urnas no próximo domingo será implacável.
O desespero da oposição rastaquera é porque a cidade mudou, melhorou, e a população aprova a gestão da prefeita Seluir, devendo reelegê-la para mais quatro anos à frente do município.