Prefeito de Guarantã do Norte teria pago R$ 330 mil por show fake da dupla Patati e Patatá

Da Redação

A dupla de palhaços Patati e Patatá surgiu em 1983, se tornou conhecida no mundo inteiro e muito requisitada no Brasil. Crianças e até adultos adoram as musícas e as brincadeiras dos palhaços mais famosos do país.

Atualmente, Wagner Rocha e Henrique Pinheiro interpretam os personagens que levam magia, diversão e muita alegria aos quatro cantos do Brasil, além de realizar excursões fora do país.

No site oficial da dupla de palhaços diz não existir agenda para MT

O prefeito de Guarantã do Norte, Érico Stevan, preocupado em agradar as crianças e seus pais, contratou os palhaços que arrastam multidões para uma apresentação, na noite deste sabádo, como parte dos festejos de aniversário de 41 anos de emancipação do município.

A presença de Patati e Patatá foi anunciada com pompa e glória. Seria um show épico com força para melhorar a desgastada imagem do gestor Stevan.

Antes mesmo da dupla contratada pela bagatela de R$ 330 mil colocar os pés no palco já circulava nas redes sociais comentários de que os artistas seriam apenas imitadores da verdadeira dupla Patati e Patatá.

Sábado e domingo (04 e 05 de junho) Patati e Patatá tem show em Ribeirão Preto/SP

A dúvida surgiu acompanhada de uma informação: Patati e Patatá apresentariam três sessões (às 16h, 18h e 20h30) sabádo e domingo no Max Circus, em Riberão Preto, interior de São Paulo, conforme consta no site oficial da dupla.

A suposta dupla Patati e Patatá subiu ao palco em Guarantã, cantou três musícas, decepcionou o publico, tomou uma estridente vaia e vazou fora. O animado da festa se disse surpreso com o comportamento dos contratados e pediu vaia para os 'artistas'.

O locutor afirmou ainda que o prefeito Érico Stevan vai rever o contrato e tentar recuperar o dinheiro do contribuinte.

É esperar para ver.

A prefeitura ainda não se manifestou sobre o caso. O espaço segue aberto, caso haja interesse da gestão em se posicionar diante das dúvidas que surgiram sobre o caso.

 Assista o vídeo: