Acusado pelo MPE de integrar esquema de pagamento de propina, lavagem de dinheiro e fraude em licitações do transporte intermunicipal de passageiros, o deputado Dilma Dal Bosco vai precisar convencer seus eleitores quanto a sua alegada inocência, caso queira permanecer na ALMT.
O MPE também pediu que o judiciário determine o bloqueio de mais de R$ 5 milhões de Dal Bosco. Os crimes atribuídos ao parlamentar foram investigados na Operação Rota Final, do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).