Da Redação
A candidatura de Pablo Marçal à prefeitura de São Paulo expõe uma série de questionamentos sobre a integridade de seu partido, o PRTB.
Seus adversários o chamam de “bandido”, e essa acusação ganha força quando se analisam os membros da cúpula da legenda, dois dos quais possuem condenações criminais.
Antônio Amauri Malaquias, vice-presidente do partido, foi condenado por tráfico de influência, enquanto o tesoureiro, Adevando Furtado, recebeu sentença por descaminho.
Essas figuras foram escolhidas por Leonardo Avalanche, o principal fiador da candidatura de Marçal.
A aliança com figuras de passado duvidoso coloca em xeque as promessas de renovação e ordem que Marçal defende em sua campanha.
Sua rejeição crescente nas pesquisas reflete o impacto desse cenário, já que as redes sociais, antes seu trunfo, não foram suficientes para barrar a desconfiança gerada por seu partido.
É possível separar o candidato de seu partido ou os fatos falam por si?
A conexão de Marçal com esses personagens lança uma sombra sobre sua credibilidade.