Um grupo de prestadores de serviços e de cabos eleitorais, que atuou na eleição do ano passado a serviço de determinado candidato até agora não teria recebido nenhum tostão furado. O ex-candidato não atende ligação e, quando cobrado, manda mensagens de áudio com conteúdo desafiadores e ofensivos.
Esta coluna acompanha o caso há mais de 30 dias. Contatos já foram feitos com o ex-candidato, que sempre tem na ponta da língua uma resposta intimidadora.
Entre os credores estão pessoas humildes que trabalharam, foram as ruas, pediram votos, distribuíram material de campanha e tudo fizeram por necessidade. O combinado não é caro. O candidato que se apresenta como cidadão acima de qualquer suspeita já deveria ter resgatado os compromissos assumidos.
Vamos continuar acompanhando essa situação humilhante e constrangedora. “Estou passando necessidade, preciso de meu dinheiro para comprar comida”, afirmou uma dona de casa, que teria trabalhado firme na campanha do dito cujo.