De acordo com informações do Consórcio de Imprensa 75,74% dos brasileiros já estão com a vacina completa contra a covid-19 - receberam tanto com a 1º quanto com a 2º dose. A doença causou um pico elevado de óbitos, mas perdeu foraças graças a ampla cobertura vacinal e deixou de ser, portanto, a principal causa de mortes no país.
Relatório da GBD, publicado na conceituada revista cientifica The Lancet, destaca que as principais causas de morte no Brasil estão relacionadas a doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares, infecções respiratórias e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).
Abaixo, a lista de principais causas de mortes no Brasil e em outros paises de renda alta, segundo documento publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
Doenças arteriais coronarianas (DCNT)
Derrame cerebral (DCNT)
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DCNT)
Cânceres de traqueia, brônquios e pulmões (DCNT)
Infecções de baixo de trato respiratório
Diabetes Mellitus (DCNT)
Cardiopatia hipertensiva (DCNT)
Mal de Alzheimer e outras demências (DCNT)
Câncer de estômago (DCNT)
Acidentes rodoviários (Ferimentos)
Com base nesses números e dados oficiais fica fácil desmistificar a narrativa dos negacionistas.
Importa afirmar que com quase 80% da população vacinada contra covid-19, é obvio que o imunizante não tem nenhuma correlação com mortes causadas por derrame cerebral, doenças arteriais e coronarianas. Estabelecer correlação entre uma coisa e outra é estultícia, desinformação, maldade congenita, desonestidade intelectual ou pura tolice mesmo.