O caso da moradora do Jardim dos Ipês, Debora Brito, 28 anos, que deu entrada no Hospital Municipal de Tangará da Serra para se tratar de covid-19, mas pode ter morrido de lesão cerebral, até agora não despertou o menor interesse por parte dos vereadores.
A suspeita foi levantada em primeira mão por este site.
A empresa Medicar Emergências Médicas Campinas Ltda foi contratada pela prefeitura, em novembro de 2020, pelo valor de R$ 5.231.305,32, para gerir a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e leitos clínicos de enfermaria exclusivos para covid-19.
O fiscal do contrato já teria denunciado irregularidades praticadas pela empresa junto aos órgãos de controle de externo, sem que nada tenha acontecido.
Era esperado que algum vereador convocasse o fiscal do contrato para expor o que sabe sobre o funcionamento da Medicar. Infelizmente, o silêncio, com cheiro de conivência, impera pelas bandas do legislativo municipal.
Com a palavra o presidente da Câmara, Vereador Fábio Brito, o Fabão.