Da Redação
A Bronca Popular
Enxotado do Podemos, o deputado federal José Medeiros foi forçado a abortar o projeto de disputar o senado. Isolado, sem eira e nem beira, a saída nada honrosa foi se render ao senador Wellington Fagundes e implorar para ser aceito no PL com permissão para tentar à reeleição.
Crítico ferrenho do governador Mauro Mendes (UB), desde que o chefe do Paiaguás determinou corte na mamata tributária do grupo Petropolis, cujo diretor seria muito próximo do deputado, Medeiros atropelou a ordem de Bolsonaro, que pediu para baixar a temperatur contra Mendes e voltou a se comportar como era previsivel. Aproveitou a visita do chefe do Executivo a Rondonopolis para detoná-lo.
Segundo Medeiros, Mendes concluiu e inaugurou uma obra que teria sido conveniada pelo ex-governador Pedro Taques.
Se isso é errado, então Medeiros deve ser puro ódio de Bolsonaro.
O presidente concluiu e entregou a transposição do São Francisco.
Concluiu e entregou trecho de mais de 50 quilometros da BR-163, obra iniciada na gestão petista.
Bolsonaro também concluiu 15% da obra da ponte sobre o rio Abunã, que liga o Acre a Rondônica, cuja obra foi iniciada em 2014 pelo governo petista.
Medeiros também deve ser contra a conclusão do Hospital Central, que estava paralisada há mais de 40 anos.
Ah, também não deve estar gostando nada de Mendes concluir o Hospital Universitário Júlio Müller.
As obras desse hospital estavam paralisadas desde 2013.
Não existe registro na imprensa de que o ex-senador e deputado federal José Medeiros tenha desenvolido qualquer gestão para ajudar na conclusão dessas obras, especialmente dos hospitais. Medeiros será Medeiros, falsear a verdade é de sua indole. Coisa atávida!