EDÉSIO ADORNO
Tangará da Serra
A zelosa Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) habitualmente registra até peido cheiroso de conselheiros e auditores. Escalpeladas a prefeitos e a gestores de órgãos da administração pública nunca passam incólume ao olhar atendo dos assessores de imprensa do TCE.
Estranhamente, até o momento, a Secom/TCE não publicou sequer uma notinha para registrar a manifestação feita oficialmente pelo conselheiro substituto Luis Carlos Pereira, na sessão ordinária, da última terça-feira.
É de obviedade ululante que alguém da direção da Corte de Contas tenha baixado o ato de censura. Atitude como fortalece a narrativa da existência de uma complô que articula para obstaculizar o retorno dos conselheiros titulares. Seja lá quem for o censor, a atitude é repugnante, desavergonhada. Coisa de ameba!
Tivesse grandeza, respeito à lei e espirito público, a Mesa Diretora do TCE já teria preparado um documento e feito o encaminhamento oficial da manifestação do conselheiro interino Luis Carlos Pereira. Ele cobrou do ministro Raul Araújo, do STJ, apenas uma definição quanto a situação dos conselheiros afastados de suas funções há quase dois anos. Não pediu demais. Pediu apenas justiça!
Maria Eduarda 30/08/2019
Que matéria ridícula, termos chulos, bem condizentes a quem escreve, será que tem alguma credibilidade esse jornal? Faça me o favor
1 comentários