Da Redação
O presidente Jair Bolsonaro foi informado, ainda na cama, sobre o cirúrgico ataque dos Estados que atingiu um comboio e explodiu parte de um aeroporto de Bagdá.
Na explosão, morreu o chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária, Qassem Soleimani, que era um dos assessores mais poderosos do país e próximos da autoridade suprema do Irã, Ali Khamenei.
Antes de concluir a leitura do relato, Bolsonaro mandou acordar o chanceler Ernesto Araújo e repassou uma ordem para cumprimento imediato. Araújo entrou em contato com o secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, e, em nome do governo brasileiro, colou as forças militares do Brasil a disposição do presidente Donald Trump.
Preocupado com a gravidade do momento, Bolsonaro convocou os ministros da área militar para um reunião de emergência no Alvorada. “A ordem do presidente é colocar a tropa em estado de alerta máximo”, afirmou o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, sem entrar em maiores detalhes.
Nesse momento, segundo revelam fontes próximas a caserna, há um corre-corre nos quarteis. A ordem é afiar a peixeira, recarregar os cartuchos e afivelar a cinta.
“Estamos prontos para a guerra. Assim que o presidente Bolsonaro autorizar, embarcaremos para o Oriente Médio. Vamos enfrentar o inimigo em seu próprio território”, discursou um estrategista militar do Planalto.