EDÉSIO ADORNO
Da Editoria de Política
Campo Novo do Parecis é um dos mais prósperos e promissores municípios do estado. Sua localização geográfica é privilegiada. De seu solo fértil brota soja, algodão, girassol e verdes pastagens que alimentam imensos rebanhos de bovino. Industrias e prestadoras de serviços ligadas ao agronegócio geram emprego, renda, tributos e movimentam o comércio da cidade.
A prefeitura faz entregas e o prefeito Rafael Machado (PSL) se esforça para atender as demandas da população. Apesar dos indicadores sociais positivos, Campo Novo do Parecis ainda enfrenta uma séria de problemas. Resolvê-los demanda a colaboração e participação de todos. Já dizia o poeta que a cidade é a somatória dos esforços, do trabalho e da contribuição de todos que nela vivem.
Infelizmente, alguns agentes públicos preferem focar no próprio umbigo em detrimento ao interesse coletivo. Um exemplo disso quem fornece é o vice-prefeito, Dhemis Rezende, que recebido religiosamente a bagatela de mensal de R$ 13,212,21, sem tirar expediente na prefeitura ou contribuir de alguma forma com a administração da cidade.
Desde o mês de abril, quando alguns vereadores tentaram derrubar o prefeito Rafael Machado, que Dhemis abandonou seu gabinete na prefeitura. A tentativa frustrada de golpe parece ter frustrado o vice que, desde então, nunca mais mostrou a cara na prefeitura.
O prefeito Rafael Machado valoriza e reconhece a importância do trabalho em equipe, seja na iniciativa privada ou na administração pública. “Por diversas vezes convidei o vice-prefeito para ocupar uma das secretarias de governo. Ele poderia trabalhar e ajudar na administração do município, mas não aceitou nossos reiterados convites, preferiu construir seu próprio projeto político custeado com dinheiro público”, afirmou Machado.
Em valores atualizados, Dhemis Rezende já embolsou dos cofres da prefeitura mais de R$ 462 mil a título de salário - sem oferecer contraprestação em trabalho ao município. Esse privilégio não é ilegal. Mas é de assombrosa imoralidade. Vice-prefeito não exerce mandato e nem ocupa cargo na administração. Deveria receber apenas e quando substituísse o prefeito nas hipóteses previstas em lei.
Fica aí uma pauta para os vereadores debater e apresentar uma resposta a população.
Maria 25/11/2019
Típica matéria de jornalista da esquerda, que coisa feia hein!!!!!
DIOGO VARGAS 25/11/2019
Isso sim é uma grade vergonha. Um cara que cresceu dentro de cnp, fazer uma coisa dessa com o povo. É muita desonestidade da parte dele.
2 comentários