Edésio Adorno
Tangará da Serra

A diferença entre ser honesto ou um baita falsário está no caráter do indivíduo, é uma questão de índole. O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, que conquistou notoriedade planetária ao ser pilhado enchendo os bolsos do paletó com dinheiro proveniente de propina, não perde a oportunidade de provar que a única regra que segue é a Lei de Gérson.
Pinheiro busca vantagens indiscriminadas, seja pecuniária ou política. É um homem ambicioso e sem limites. Valores éticos, cristãos, filosóficos, teológicos e morais não são obstáculos para sua sanha insaciável por poder e grana.
No último domingo, depois da inauguração de uma obra no CPA III, Emanuel Pinheiro foi fotografado, sem máscara, tomando cerveja com amigos e servidores da prefeitura. Claro, aproveitou para se gabar do gol que fez, em cobrança de pênalti, durante um jogo de pelada.
Acontece que o pênalti foi simulado. Pinheiro tropeçou nos próprios pés, caiu e induziu o “juiz amigo” a marcar penalidade máxima. Emanuel cobrou e o goleiro aceitou. O gol de Pinheiro é mais uma prova de sua gritante desonestidade, seja na atividade pública ou em simples jogo de pelada. A ele importa levar vantagem, ainda que tenha que atropelas uma escala de valores socialmente aceitos.
As imagens são claras: Emanuel não consegue dominar a bola, tropeça nos próprios pés, cai e simula pênalti. O juiz amigo marca a penalidade e o prefeito faz a cobrança. Goleiro para um lado, bola no fundo da rede e o dever de honestidade mais uma vez foi achincalhado. Esse é Emanuel Pinheiro.
Eduardo Marcondes da Silva 07/06/2021
E os puxa saco de plantão ficam rindo e aplaudindo a canalhice dele!
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