EDÉSIO ADORNO
Tangará da Serra
O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) continua infestado de parasitas, esquerdistas e apadrinhados de dinossauros da política desde a malfada gestão de José Sarney. Nos órgãos e autarquias federais em Mato Grosso não é difícil encontrar servidores comissionados nomeados por Lula, Dilma e até por FHC.
O secretário chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), parece desconhecer o tamanho da máquina pública.
O general Augusto Heleno, chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) ainda não levantou a capivara dos remanescentes de governos do passado que permanecem no comando de postos estratégicos do governo federal.
Em Mato Grosso, um caso chama a atenção de movimentos de direita e de combativos militantes do PSL. A presidente Dilma Rousseff (PT) nomeou José de Assis Guaresqui para ocupar a chefia da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAF-MT). Lá ele permanece desde 2015 e deve continuar pelos próximos 4 anos.
Guaresqui foi plantado na SEAF-MT pelo ex-deputado sanguessuga Pedro Henri, que foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito de uma operação da Polícia Federal que desbaratou um fétido escândalo criminoso de superfaturamento de ambulâncias, durante o primeiro governo do presidente Lula.
Henri caiu em desgraça, chegou a ser preso. Mas Guaresqui, graças a sua habilidade política, permaneceu no cargo. Atualmente é protegido do deputado federal Neri Gueller, que foi ministro da Agricultura da petista Dilma Rousseff.
A Bronca Popular/Reprodução

Enquanto a esquerda e os gafanhotos do centrão se acomodam no governo do presidente Jair Bolsonaro, expoentes da direita continuam sendo olimpicamente ignorados. Ou será que o PSL não tem quadros qualificados para ajudar o Capitão implementar as mudanças prometidas durante a campanha eleitoral?
A realidade de Mato Grosso não é diferente da situação de outras unidades da federação.
A direita condena o fisiologismo, o empreguismo, o toma lá dá cá. Mas não vai admitir carregar o piano para alegrar quem estava no palanque de Haddad durante o pleito eleitoral.
Respeito é o que a direita exige.
A SEAF-MT precisa ser gerida por alguém ligado a agricultura familiar. Um assentado da reforma agrária, de preferência.
elizangela 19/07/2019
Realmente coloquem lá um milico kkkk, quem sabe de agricultura eles entende de alguma coisa como carpir ou plantar mandioca que de resto só sabem viver nas nossas costas.
1 comentários