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POLÍTICA Sexta-feira, 29 de Novembro de 2019, 19:10 - A | A

29 de Novembro de 2019, 19h:10 - A | A

POLÍTICA / Base rachada

Vereador do MDB deve romper com Fábio Junqueira e disputar prefeitura pelo PSB

EDÉSIO ADORNO
Tangará da Serra



O advogado Rogério Silva, que exerce o 2º mandato de vereador, intercalado por um período de 4 meses da Câmara dos Deputados, espera apenas a abertura da janela partidária para assinar a ficha de filiação ao PSB.  

O projeto eleitoral do parlamentar é disputar a prefeitura de Tangará da Serra, nas eleições do próximo ano. Ele já abriu dialogo com setores representativos da sociedade para construir um projeto político alternativo para a cidade.  

Silva tem um portfólio de serviços prestados à população, seja como vereador ou deputado federal. Ele viabilizou recursos para a saúde pública e as obras de iluminação da Tancredo Neves, sentido Unemat e da Lions Internacional são resultantes de sua atuação quando esteve em Brasília.  

A saída de Rogério Silva do MDB revela que a base do prefeito na Câmara de Vereadores está rachada.  

Essa desintegração, segundo observadores, não teria relação com a gestão Junqueira, mas sim com a astronômica rejeição ao nome de seu pré-candidato a prefeito, o diretor do Samae, Wesley Lopes Torres.  

Com a entrada de Silva no páreo, os já declarados pré-candidatos Vander Masson (PSDB), Jean Piccoli (PSC) e Wesley Lopes (MDB) ganham mais um adversário.  

O empresário Reck Junior (PSD) mantém sob suspense a decisão de concorrer ou não a prefeitura de Tangará da Serra.  

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