Edésio Adorno
Ticiane Pinheiro hoje vive uma relação marcada por carinho, cumplicidade e gestos públicos de afeto ao lado de César Tralli. As redes sociais e aparições do casal não deixam dúvidas: o amor é real. Mas o caminho até essa tranquilidade teve um capítulo sombrio — e pouco conhecido.
Antes de encontrar o jornalista, a apresentadora atravessou um período de profundo abalo emocional após o fim do casamento com Roberto Justus, em 2013. O sofrimento não ficou apenas no campo psicológico. Seis anos depois, Helô Pinheiro, mãe de Ticiane, revelou que a filha chegou a ser internada com uma hemorragia, além de apresentar manchas roxas pelo corpo. O diagnóstico foi claro: o corpo somatizou a dor da alma.
“A Tici ficou muito mal. Foi complicado”, contou Helô, ao afirmar que a filha se sentiu abandonada no processo da separação. O impacto emocional foi tão intenso que os sinais físicos persistiam quando Ticiane começou a se relacionar com Tralli. As manchas, segundo ela mesma, eram reflexo direto do abalo emocional.
Com o tempo, o cenário mudou. Ao lado de César, Ticiane encontrou estabilidade, afeto e segurança. O jornalista, declarado romântico, mantém rituais de amor mesmo após 11 anos juntos — flores, bilhetes e cartas fazem parte da rotina. A confiança é tamanha que o casal divide até as senhas dos celulares.
Eles chegaram a cogitar ter mais um filho, mas desistiram da ideia. Ainda assim, Tralli deixa claro: a família já está completa. Pai de Manuella e padrasto de Rafaella Justus, ele resume o presente sem suspense — mas com gratidão. O passado, porém, explica o valor desse final feliz.












