A antiga diretoria do Samae, que era toda qualificada com títulos acadêmicos, deve reforçar o estoque de Rivotril. Esta coluna teve acesso a informações reservadas que desnudam a farsa que teria sido a gestão do doutor Wesley Lopes Torres.
O maior problema da autarquia não seria nem a constante falta de água nas torneiras dos tangaraenses em períodos de estiagem. O buraco é mais embaixo, onde existem canos enterrados sem licenciamento ambiental e fortes indicios de superfaturamento nas obras de esgotamento sanitário.
Um residencial estaria pronto para receber os compradores, no entanto, a falta de conclusão de obras de elevação de esgoto por parte da prefeitura, vai render prejuízos ao empreendedor e, claro, aos futuros moradores do local.
A ampliação das lagoas de armanezação de água na ETA do Queima Pé foram executadas sem licencionamento ambiental.
No setor administrativo da autarquia o cenário é de desolação.
Documentos preliminares revelam que a antiga diretoria do Samae produziu lambanças em série. A falta de profissionalismo, de zelo com a coisa pública, fica evidente a cada consulta a novas pastas ou arquivos.
Os doutores se superaram na arte da ineficiência administrativa.
O setor de licitação e alguns contratos muito estranhos logo renderam notícias e depoimentos.
PAULO CADERUDO ZAP.65 07/02/2021
Q saber da caixa d'água q Wesley Pegou alto boa vista sumil com ela é deixou posso secar HABITABEM Revela q Wesley pegou sem permicao.
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