Oposição sem nome, sem rosto e sem voz teme Seluir

Diferente de outros municípios, a oposição em Aripuanã bate cabeça, tropeça nas próprias pernas e gira em círculo como peru embriagada antes de virar iguaria em noite de réveillon.

Sem nome, sem voz e sem rosto, os descontentes com a gestão municipal se limitam a despejar críticas nos grupos de WhatsApp. Apontam eventuais erros, mas não apresentam solução. É a crítica pela crítica, ainda que vazias e desacompanhadas de elementos de provas.

Entre os detratores da gestão figura um ex-secretário de Saúde que respondeu PAD, foi apontado como responsável pelo desaparecimento de equipamentos hospitalares e foi exonerado do cargo de forma humilhante.

O prejuízo ao erário teria sido comprovado por processo administrativo de investigação.

O caso ainda será detalhado pela reportagem.

Voltando ao embate pré-eleitoral, o nome mais cotado da oposição para enfrentar a prefeita Seluir nas urnas seria do empresário Júnior Dalpiaz. No entanto, ele próprio nunca assumiu publicamente interesse em disputar a prefeitura, embora seja de conhecimento geral e amplo que esse é um sonho que ele alimenta.

Caso Dalpiaz não aceite fazer o jogo da oposição, o plano B seria importar de Goiânia o ex-prefeito Ednilson Luiz Faitta, que já teria avisado por meio de alguns ventríloquos que não teme entrar na briga.

Enquanto a oposição não define um nome para colocar nas urnas eletrônicas, a prefeita Seluir Peixer Reghin (UB) parece caminhar para uma reeleição tranquila. Os pré-candidatos a vereadores dos partidos de oposição já estariam com a barba de molho diante da indecisão de Dalpiaz. "Importar Edenilson Faitta de Goiânia, onde ele reside há mais de quatro anos, para bater chapa com a prefeita Seluir seria um dos piores cenários para a eleição de 06 de outubro", avaliam.